Diego Godín, garantia de segurança na Celeste

16-02-2023

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Conhecido por sua segurança nas defesas, personalidade e capacidade de fazer gols de cabeça, Diego Godín se posicionou, em sua época, como um dos melhores zagueiros do mundo e nesta quinta-feira, 16 de fevereiro, completa 36 anos.

Estreou profissionalmente em 2003 no Club Atlético Cerro, da Primeira Divisão do Uruguai e, em 2006, transferiu-se para o Club Nacional, onde passou apenas um ano antes de dar o salto rumo à Europa.

Jogou no Villarreal e depois no Atlético de Madri, time que foi peça fundamental na conquista de títulos. Depois foi para o Inter de Milão e Cagliari antes de retornar à América do Sul.

Disputou mais de 120 partidas com a seleção uruguaia e esteve presente em seis edições da CONMEBOL Copa América e quatro Copas do Mundo da FIFA.

Sua estreia com a camisa ‘celeste’ foi em um amistoso contra o México em 2005. Na Copa do Mundo 2010 África do Sul, fez parte da histórica seleção uruguaia que se classificou para as semifinais.

Na CONMEBOL Copa América 2011 da Argentina, Godín chegou com uma lesão, mas mesmo assim foi convocado pelo ‘Maestro’ Tabárez e conseguiu jogar alguns minutos na final que o Uruguai venceu o Paraguai por 3 a 0 para erguer o título continental.

No Mundial da FIFA 2014 no Brasil, Uruguai e Itália estavam na briga para se classificar para as Oitavas de Final. Com o jogo empatado 0-0, uma cabeçada do ‘Faraó’ aos 81’ classificou o Uruguai para a seguinte fase.

Diego Godín é o jogador uruguaio com mais partidas disputadas com a braçadeira de capitão em Copas do Mundo, com 11 jogos, nas edições Brasil 2014, Rússia 2018 e Catar 2022.

No início de 2022 voltou à América do Sul para disputar a CONMEBOL Libertadores com o brasileiro Atlético Mineiro e, no meio do ano, foi para o Vélez Sarsfield da Argentina, time em que joga atualmente.

CONMEBOL.com

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